sexta-feira, 21 de março de 2008

sábadodemanhã

escutarás por aí: - como ela está diferente! alguma coisa está contecendo pô, cadê fulana? ela ainda está com fulano?! mas eu a vi esse fim de semana com... e aquelas pessoas? é. dirão algumas verdades de modo discreto, esnobarão mentiras. perceberás então, que muita coisa muda em pouco tempo. ou em nem tão pouco tempo assim, reconsiderando que o tempo é relativo à sua velocidade, e que se refere a intensidadade a qual você vive, ou sobrevive. você lembra que a luta anda no compasso da correria? falta de tempo, pressa... agonia?! acho que você esqueceu dessas coisas e de algumas outras também. lembra das fuleragens. sim às do próximo, porque as de si próprio já é mais difiicil de lembrar, enfim elas... foram poucas. mas e as alegrias?! foram muitas hein? as bagaças?... essas ficarão para a história, história essa que jamais será esquecida. e é a parte da vida que mais vale a pena. sinta saudade desses tempos. sentir saudade é reconhecer algo bom que passou. reconheça os nossos tempos bons. mas calma isso nao é o fim. é apenas uma valorização das situações passadas. para que se tenha conciência que você poderá ter tudo dinovo, não como antes... mas cada vez melhor. e se sentir o fim, não há porque chorar. pare de insistir em lágrimas no fim. quem te iludiu dizendo que o fim é ruin?! não quando esse fim te traz satisfação de algo de concluído, que você conseguiu. que você fez coisas boas. o fim existe para que você sinta saudade. para que possa seguir adiante, e ir muito além.

Um comentário:

Anônimo disse...
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